protease k solução, 20 mg/ml, estável à temperatura ambiente, de elevada pureza, protease serina de amplo espectro para extracção de ADN/ARN e degradação de proteínas em amostras biológicas, maior estabilidade e desempenho consistente

Descrição

protease kSolução, 20mg/mL Nossa solução premium de Proteinase K oferece uma forma altamente concentrada e pura da enzima protease serina de amplo espectro. Com uma concentração de 20 miligramas por mililitro, esta formulação estável é projetada para manter sua atividade enzimática mesmo em temperatura ambiente, garantindo manuseio e armazenamento convenientes.

Esta solução não só apresenta uma notável actividade enzimática, mas também é formulada para manter a sua potência mesmo em condições ambientais, proporcionando aos investigadores uma conveniência incomparável no manuseio e armazenamento deste reagente essencial.

Condições de armazenagem

Uso diário/ semanal: guardar o frasco para injectáveis em

Para armazenagem a longo prazo (utilização infrequente; 1-2 vezes por mês): 2-4°c

Data de validade três anos para pó e 12 meses para líquido estéril

tampão de armazenamento: 20 mm de tris-hcl (ph 7,4), 1 mm de cacl2, 50% de glicerol (tampão de diluição sem glicerol).

Análises de qualidade

• Definição de unidade: uma unidade é definida como a quantidade de enzima que liberta 1 μmol de tirosina por minuto a 37 oC, ph7,5.

• Actividade da dnase: não há actividade enzimática detectável com λ dna após 6 horas de incubação a 37oC.

• Atividade da rnase: não é detectada atividade da ribonuclease após 16 horas de incubação a 25oC.

Aplicações

A protease k é uma protease serina não específica de substrato amplo. É muito estável a pH 4-12.

relativo ao isolamento do ADNm, do ADN genómico e à digestão de proteínas indesejadas durante as preparações de ADN e de ADN

Foi utilizado em estudos de modificação de glicoproteína e estrutura de proteína.

A protease k é activa com SDS, ureia e EDTA.

A protease k é utilizada para o isolamento de ácidos nucleicos genómicos de alta molecular nativa.

As dnasas e rnasas de microorganismos e células de mamíferos são rapidamente inactivadas pela protease k.

A adição de protease k já durante a lisise celular permite o isolamento de proteínas altamente nativas e não danificadas.

A análise do ADN molecular ou do ADN RNA foi realizada através de uma série de métodos, que estão documentados em

numerosas publicações.

Recentemente, a protease k foi utilizada para a detecção de proteínas formadoras de bse que são exclusivamente

resistente à clivagem proteolítica da enzima.

A protease k é muito útil na análise da estrutura da membrana por meio da modificação de proteínas

e glicoproteínas na superfície celular.

devido à especificidade de clivagem da proteína-ase k, são obtidos fragmentos característicos de proteínas que

são úteis para revelar a estrutura e função das proteínas, em especial das enzimas.

A sua compatibilidade com substâncias como SDS, ureia e edta aumenta ainda mais a sua utilidade numa ampla gama de

condições experimentais.

outros nomes

• protease k

• endopeptidase k

• proteínaz alcalina de tritiraquio

• protease de álbum de tritrácio k

• proteína de tritrácio-álbum-serina